Pois é, acho que andei meio perdido esses últimos "dias" pra não falar meses. Tudo começa com aquela bendita correria na faculdade, notas e provas que os professores adoram ficar enrolando pra entregar ai quando eles percebem que já enrolaram muito. Chuva de provas nos pobres alunos indefesos.

Ate ai tudo bem, mas como vieram muitas provas e momentos seguidos eu nem atualizsei, mas eu sei que você não sentiram saudade e quem nem se importam com isso. Na verdade eu nem devia justificar.

Outra coisa...deixa pra lá vou escrever o capitulo agora, no final dele eu falo.


Capitulo 4

O barulho entrecortado de um grilo do lado de fora no jardim ou do vento sibilando na janela eram os únicos barulhos naquele andar. Os dois homens se encaravam entretanto havia uma diferença clara entre eles. O homem parado perto da porta do quarto estava bem vestido com seu terno preto, camisa branca e gravata preta. Um conjunto por assim dizer elegante, mas ele tambem utilizava um óculos escuros, dois pares de lentes pretas presas a uma armação de metal fina e bem trabalhada com alguns detalhes que só eram percebidos após muita observação, com um nome grafado próximo ao oculos, Kevin. Por outro lado a único objeto que carregava que chegava perto de todos os acessórios caros de "kevin" era o seu relógio digital. O que pode-se dizer não era nada comparado a tudo aquilo.


Izaak tentava ignorar a presença de Kevin, por outro lado a pessoa ignorada parecia disposta a não ignorar o seu ignorador então foram assim caminhando, ate finalmente cruzarem o corredor um pelo outro. Izaak sentiu um alivio ao saber que o homem estava a suas costas agora e não precisaria mais ver aquele rosto esnobe e ao mesmo tempo intimidador. Tambem sentiu, na verdade ouviu que estava de volta ao hospital ouvia o barulho de conversas por causa do horario de visita, e tambem dos aparelhos. Mas o andar continuava vazio como antes. Izaak estava começando a assimilar o barulhos súbitos quando ouviu uma voz melodiosa e cheia de tedio.

- Olá senhor Izaak, já imaginava que o senhor estaria vindo para cá.

Izaak se virou apenas para constatar que aquela voz era exatamente da ultima pessoa que ele queria ouvir. Ao se virar percebeu que seus olhos não conseguiam mais focar no homem, uma luz forte saia de onde o elevador deveria estar. Alguns segundos para que o borrão começasse a tomar forma, era estranho a parte que oposta a janela estar mais claro, mas essa não era a sua preocupação.

- Claro, eu sempre vim...não tinha porque ser diferente. Mas o senhor quem é? - Disse focando seus olhos nos pares de lentes escuras que o homem usava.

- A, sou o novo medico mandado pela prefeitura - Tirou o ocultos escuro revelando um par de olhos verdes extremamente convidativos e pareciam junto com o ambiente iluminado - Sou Alex, vim para acompanhar o caso de sua mulher.

Meio receoso ele estendeu a mão para cumprimentar o homem que estava com um sorriso malicioso, Izaak estava começando a achar a situação totalmente incomoda para ele, sua mente viajava tentando buscar uma solução para aquela conversa não se prolongar mais que o necessario.

- Assim, obrigado por isso Alex. Mas tem algo que eu preciso saber para terem enviado você? - ele falou de forma sucinta e soltando a mão do homem logo em seguida, esperava uma resposta clara. Afinal ele mesmo estava começando a alongar a conversa...xingamentos mentais inteligíveis apenas para ele ecoaram dentro de seus ser.

- Não, nada mesmo. Apenas fui indicado pelo medico antigo...ele acha que talvez eu possa encontrar uma solução para...

- Tudo bem - disse interrompendo não queria continuar com aquilo de qualquer jeito - Bom espero que ele esteja certo. Olha não gosto de discutir isso então se me der licensa eu tenho que ir.

- Eu entendo...pode ir depois nos falaremos, eu já fiz minha visita então acho que é sua vez. Ate logo.

Dito isso, ele colocou novamente o oculos no rosto e se dirigiu para o elevador que estava parado naquele andar des de que Izaak saira dele. O que era estranho para um predio de hospital com seis andares, ainda mais em no horário de visitas. Mas a atenção do homem não estava realmente apurada naquele dia. Ele se virou sem ver a imagem do homem entrar no elevador e as portas se fecharem, tambem teria notado que o elevador não estava marcando estar naquele andar...mas foram detalhes que ele não se deu conta e não se preocupou

Passada toda a tensão ele foi caminhando par a porta do quarto. Ali dentro ele ouvia o barulho do aparelho que acompanhava o coração de alguem. Ele abriu a porta, a luz invadiu o corredor e por alguns segundos ele ficou cego, mas ali pelo menos a janela estava aberta e as cortinas tambem. Mais alguns segundos para conseguir se recuperar da "cegueira". Foi ate uma mesa com um vaso e tirou alguma flores que estavam murchas e as jogou fora. Ele foi ate a cama, uma mulher estava deitada ali, parecia estar dormindo profundamente. Ele olhou para ela e sorriu, um sorriso de pena, mas tambem de desespero ele sentia um alivio por ela ainda estar ali.

- Me desculpe - falou enquanto começava a se aproximar da cama devagar e com um certo receio, apos isso se sentou em uma cadeira e pegou a mão dela - Semana que vem eu trago flores novas para você.

Enquanto segurava a mão dela sentiu um desespero vindo do fundo da sua alma, la ela se lamuriava e se contorcia de dor. O seu corpo sentia o reflexo, abaixou a cabeça e segurou as mão dela com suas duas mãos, ele estava tentando conter as lágrimas a vontade de gritar o quanto aquilo era injusto. Ele conseguiu fazer isso ate certo ponto, mas logo as suas lágrimas estavam molhando os lençóis. Permaneceu assim por um tempo indefinido...sentiu o cansasso, não fisico mas mental estava se cansando de tudo aquilo a situação era insuportável. Então ele dormiu segurando a mão dela, se tivesse olhado para o rosto dela teria visto que uma lágrima escorria e molhava o travesseiro dela, mas ele estava absorto em outras coisas....totalmente desatento alguem precisava fazer com que ele voltasse a sí.

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- não me pergunte porque, mas sempre resolvo retalhar os capitulos
- Oi, então o que eu ia falar é:

Policial fardado é visto comprando cds e dvds piratas. Pronto desabafei.

- A outra coisa que eu ia falar é que eu queria dar 42 motivos para vocês lerem e indicarem para amigos, o problema foi que eu so achei um xD

o motivo é, eu sou legal com vocês por isso leiam ;D

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