Pois é, acho que andei meio perdido esses últimos "dias" pra não falar meses. Tudo começa com aquela bendita correria na faculdade, notas e provas que os professores adoram ficar enrolando pra entregar ai quando eles percebem que já enrolaram muito. Chuva de provas nos pobres alunos indefesos.

Ate ai tudo bem, mas como vieram muitas provas e momentos seguidos eu nem atualizsei, mas eu sei que você não sentiram saudade e quem nem se importam com isso. Na verdade eu nem devia justificar.

Outra coisa...deixa pra lá vou escrever o capitulo agora, no final dele eu falo.


Capitulo 4

O barulho entrecortado de um grilo do lado de fora no jardim ou do vento sibilando na janela eram os únicos barulhos naquele andar. Os dois homens se encaravam entretanto havia uma diferença clara entre eles. O homem parado perto da porta do quarto estava bem vestido com seu terno preto, camisa branca e gravata preta. Um conjunto por assim dizer elegante, mas ele tambem utilizava um óculos escuros, dois pares de lentes pretas presas a uma armação de metal fina e bem trabalhada com alguns detalhes que só eram percebidos após muita observação, com um nome grafado próximo ao oculos, Kevin. Por outro lado a único objeto que carregava que chegava perto de todos os acessórios caros de "kevin" era o seu relógio digital. O que pode-se dizer não era nada comparado a tudo aquilo.


Izaak tentava ignorar a presença de Kevin, por outro lado a pessoa ignorada parecia disposta a não ignorar o seu ignorador então foram assim caminhando, ate finalmente cruzarem o corredor um pelo outro. Izaak sentiu um alivio ao saber que o homem estava a suas costas agora e não precisaria mais ver aquele rosto esnobe e ao mesmo tempo intimidador. Tambem sentiu, na verdade ouviu que estava de volta ao hospital ouvia o barulho de conversas por causa do horario de visita, e tambem dos aparelhos. Mas o andar continuava vazio como antes. Izaak estava começando a assimilar o barulhos súbitos quando ouviu uma voz melodiosa e cheia de tedio.

- Olá senhor Izaak, já imaginava que o senhor estaria vindo para cá.

Izaak se virou apenas para constatar que aquela voz era exatamente da ultima pessoa que ele queria ouvir. Ao se virar percebeu que seus olhos não conseguiam mais focar no homem, uma luz forte saia de onde o elevador deveria estar. Alguns segundos para que o borrão começasse a tomar forma, era estranho a parte que oposta a janela estar mais claro, mas essa não era a sua preocupação.

- Claro, eu sempre vim...não tinha porque ser diferente. Mas o senhor quem é? - Disse focando seus olhos nos pares de lentes escuras que o homem usava.

- A, sou o novo medico mandado pela prefeitura - Tirou o ocultos escuro revelando um par de olhos verdes extremamente convidativos e pareciam junto com o ambiente iluminado - Sou Alex, vim para acompanhar o caso de sua mulher.

Meio receoso ele estendeu a mão para cumprimentar o homem que estava com um sorriso malicioso, Izaak estava começando a achar a situação totalmente incomoda para ele, sua mente viajava tentando buscar uma solução para aquela conversa não se prolongar mais que o necessario.

- Assim, obrigado por isso Alex. Mas tem algo que eu preciso saber para terem enviado você? - ele falou de forma sucinta e soltando a mão do homem logo em seguida, esperava uma resposta clara. Afinal ele mesmo estava começando a alongar a conversa...xingamentos mentais inteligíveis apenas para ele ecoaram dentro de seus ser.

- Não, nada mesmo. Apenas fui indicado pelo medico antigo...ele acha que talvez eu possa encontrar uma solução para...

- Tudo bem - disse interrompendo não queria continuar com aquilo de qualquer jeito - Bom espero que ele esteja certo. Olha não gosto de discutir isso então se me der licensa eu tenho que ir.

- Eu entendo...pode ir depois nos falaremos, eu já fiz minha visita então acho que é sua vez. Ate logo.

Dito isso, ele colocou novamente o oculos no rosto e se dirigiu para o elevador que estava parado naquele andar des de que Izaak saira dele. O que era estranho para um predio de hospital com seis andares, ainda mais em no horário de visitas. Mas a atenção do homem não estava realmente apurada naquele dia. Ele se virou sem ver a imagem do homem entrar no elevador e as portas se fecharem, tambem teria notado que o elevador não estava marcando estar naquele andar...mas foram detalhes que ele não se deu conta e não se preocupou

Passada toda a tensão ele foi caminhando par a porta do quarto. Ali dentro ele ouvia o barulho do aparelho que acompanhava o coração de alguem. Ele abriu a porta, a luz invadiu o corredor e por alguns segundos ele ficou cego, mas ali pelo menos a janela estava aberta e as cortinas tambem. Mais alguns segundos para conseguir se recuperar da "cegueira". Foi ate uma mesa com um vaso e tirou alguma flores que estavam murchas e as jogou fora. Ele foi ate a cama, uma mulher estava deitada ali, parecia estar dormindo profundamente. Ele olhou para ela e sorriu, um sorriso de pena, mas tambem de desespero ele sentia um alivio por ela ainda estar ali.

- Me desculpe - falou enquanto começava a se aproximar da cama devagar e com um certo receio, apos isso se sentou em uma cadeira e pegou a mão dela - Semana que vem eu trago flores novas para você.

Enquanto segurava a mão dela sentiu um desespero vindo do fundo da sua alma, la ela se lamuriava e se contorcia de dor. O seu corpo sentia o reflexo, abaixou a cabeça e segurou as mão dela com suas duas mãos, ele estava tentando conter as lágrimas a vontade de gritar o quanto aquilo era injusto. Ele conseguiu fazer isso ate certo ponto, mas logo as suas lágrimas estavam molhando os lençóis. Permaneceu assim por um tempo indefinido...sentiu o cansasso, não fisico mas mental estava se cansando de tudo aquilo a situação era insuportável. Então ele dormiu segurando a mão dela, se tivesse olhado para o rosto dela teria visto que uma lágrima escorria e molhava o travesseiro dela, mas ele estava absorto em outras coisas....totalmente desatento alguem precisava fazer com que ele voltasse a sí.

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- não me pergunte porque, mas sempre resolvo retalhar os capitulos
- Oi, então o que eu ia falar é:

Policial fardado é visto comprando cds e dvds piratas. Pronto desabafei.

- A outra coisa que eu ia falar é que eu queria dar 42 motivos para vocês lerem e indicarem para amigos, o problema foi que eu so achei um xD

o motivo é, eu sou legal com vocês por isso leiam ;D


Bom depois de um certo atraso devido a postergação do escritor, aqui esta para vocês o terceiro capitulo. Alguns comentários...

Sem comentários, enjoy it

PS: Talvez eu divida esse post também prefiro dividir do que deixar um curto e meio confuso como o outro


Capitulo 3


Acordou eram oito horas da manhã. O radio relógio estava piscando marcando um horário diferente do real, a parte lógica dizia que algum problema elétrico aconteceu. A parte emocional já discordava disso, apesar de não ter argumentos contra a lógica se é que algum dia eles já argumentaram. Ambas são desconhecidas uma para outra.

O sol erguia-se por entre as nuvens fazendo assim que seus raios penetrem a sala ao lado criando uma malha de luz que só foi interrompida quando Izaak passou ao lado da janela e fechou a cortina agora o sol apenas brilhava iluminava sem a sua malha vivida que antes estava ali, ele sentiu um pequeno arrepio percorrer a sua espinha. Seus olhos procuraram por alguma coisa dentro da casa, alguma coisa que estivesse lhe causando o medo irracional parecido com o que sentira ontem. Nada apenas suas coisas velhas de sempre nada mexido e também nada novo. Passou a mão no rosto e depois a levou por entre os cabelos ate a nuca, definitivamente era o sono...apesar de nem se lembrar que horas tinha ido dormir ontem ou saber que horas eram naquele momento.

Correu os olhos por todo o lugar então caminhou ate a cozinha para pegar alguma coisa, a primeira coisa que viu quando abriu a geladeira...

- Droga... – Havia um bilhete preso em um imã de uma propaganda qualquer – drogadrogadroga...Que horas são? – Disse enquanto levantava a manga esquerda do seu braço e também levantando o braço, não havia relógio ali – Droga.

Pegou o leite na geladeira, uma caixa de cereal no armário, uma prato fundo que estava do lado do cereal e colocou todos na mesa. Encheu o prato com cereal, depois com leite sentou-se e começou a comer apressado o seu café da manhã. Diga-se mais barulhento que o normal pelo fato de não deixar o cereal absorver um pouco do leite. Colocou o prato sobre a pia, abriu a torneira e deixou ali. Volto para a sala ao lado onde já estava tentando encontrar o seu celular.

Após algumas procuras por lugares óbvios achou ele sobre a televisão. Assim que tocou no celular a televisão ligou, ele deu um pulo para trás e soltou o celular que escorreu para trás da televisão.

- Droga – já se baixando do lado do móvel e tateando para pegar o celular, quando ele pega e finalmente vê as horas ele suspira aliviado – Meia hora...posso me arrumar ao menos. – disse enquanto desligava a televisão.

Dizendo isso ele foi para o banheiro tomar banho, cinco minutos depois pegando uma roupa para vestir. Estranho que para um fim de semana ele estava se arrumando bem, porque não falar que melhor do que quando ia para o trabalho? Enquanto se arrumava deixou uma foto cair de um dos bolsos.

O homem estava parado do lado de fora, a rua estaca começando a ganhar um maior movimento a medida que o sol começava a aparecer no céu. Movimentou o braço para o andar onde estava o apartamento de Izaak, e apontou. Aquelas roubas brancas chamavam atenção mas ninguém havia saído na rua ainda e poucos carros passaram ali, mas os poucos carros pareceram não se importar. Poderá ser um louco poderia ser um medico ou nenhum dos dois...mas ninguém parecia disposto a chamar a policia.

Ele permaneceu parado imóvel naquele lugar por uma hora, algo que faria inveja a aquelas estatuas vivas que gostam de juntar um pouco de dinheiro. Mas ele estava ali por um outro motivo e agora estava apenas observando. Quando passaram exatamente meia hora do tempo que ele estava parado um forte vento passou pela rua, aquela touca cirúrgica saiu voando de sua cabeça, revelando os cabelos loiros do homem ele forçou os olhos para protege-los do vento e não desviando eles do prédio ou fazendo qualquer movimento com as mãos para cobri.

Uma hora tinha se passado e ele começou a caminhar pela rua, o estado do “sapato” estava deplorável totalmente rasgado na parte da sola revelando um outro sapato por baixo, e agora ele começava a tirar as luvas cirúrgicas e joga ambas em um latão de lixo, sem parar ele continua andando tirando o aventar. Revelando um terno preto por baixo, continua ate chegar em um carro da cor preta também, ele sai com o carro, antes de deixar o local ele tira a mascara e a joga pela janela

Izaak pegou a foto e a colocou sobre a escrivaninha virada pra baixo sem nem ao menos olhar para ela. Continuou a se arrumar colocou uma blusa de lã, e foi para o outro cômodo, pegou o celular a carteira e chaves. Saiu trancando a porta logo em seguida. O corredor estava mais escuro que o convencional naquele dia. Também parecia não ouvir as conversas animadas que sempre ouvia aos sábados. Era estranho, mas pessoas atrasadas geralmente pensam pouco e correm mais que o de costume.

Foi na rua que ele começou a sentira normalidade as pessoas andavam, não em blocos como fazem durante a semana mas um movimento leve e constante. Ele foi caminhando na direção do centro, seu caminho mais habitual, mas dessa vez não ia para lá então virou duas ruas antes e seguiu em frente por mais algum tempo que no fim daquela rua via o parque, ele entrou no parque e cortou caminho por dentro dele. Passou por algumas pessoas se exercitando casais de namorados. E um homem todo vestido de preto, que ele tinha a impressão de estar encarando-o.

Atravessou o parque, e na outra saída outra rua, agora pega a esquerda e foi em frente de novo. Agora parou na frente de um prédio grande e branco.


HOSPITAL MUNICIPAL

Ele entrou e foi direto para a atendente. Esta o respondeu com um sorriso.

- Bom dia senhor Izaak. Pontual como sempre. – Disse usando um to de brincadeira, sem deixar de notar que ele estava com o cabelo mal penteado e não pode deixar de achar graça – Vou pegar a sua ficha, se quiser usar o banheiro

- Faço o que eu posso Lílian – Disse enquanto olhava para a atendente, sabia que tinha algo errado e se sentia incomodado – Obrigado, mas não precisa. Eu vou esperar – De súbito uma imagem vem em sua mente, a noite anterior. Não definira ainda se tivera um sonho ou foi realidade aquilo. Mas sua apreensão aumentou, ainda mais se lembrando das noticias que ele ouviu.

- Tudo bem, foi rápido agora. Como você sempre vêm aqui eu tomei a liberdade de deixar tudo adianto...assine aqui por favor – Ela colocou o papel na frente dele e apontou. Ele assinou e piscou para ele – Obrigada, mesmo quarto.

Ele foi caminhando ate o fim daquele corredor branco infinito. Haviam varias pessoas ali. Quase todas estavam esperando para serem atendias. Outras crianças que os pais precisavam ir ao medico e estavam ali contra vontade. As mulheres conversavam, homens ficavam em silencio pensando, crianças faziam coisas de crianças. Enquanto ele apenas passava por eles sem prestar muita atenção, se dirigiu para uma porta metálica e apertou um botão na lateral dela.

Alguns minutos depois a porta se abriu e ele pode entrar no elevador. Uma caixa metálica sem espelho e sem atendente. Apertou para ir ao oitavo andar. A porta fez um barulho e se fechou deixando o lugar escuro de novo, agora a sensação foi mais viva, ele realmente teve medo de algo sentiu como se o elevado o estivesse engolindo. Ele fechou os olhos e esperou...esperou e esperou, ate ouvir o barulho da porta abrindo. Então saiu rápido de lá e chegou no corredor.

Ao fundo do corredor ele via o homem do parque parado na frente de uma porta, a porta que ele tinha que ir. Engoliu seco e começou a caminhar.


- Me sinto um lixo agora ;D

- Primeira vez que coloco outro personagem no meio da historia, isso e meio novo então respeitem u.u
- E isso eu acho por enquanto ^^
- Comentem, nem que seja pelo MSN pra mim. xD
-tive alguns problemas na hora de passar o texto pra cá, desculpem qualquer coisa >_>"

!!!!!

Pensa num dia inutil? considerei hoje esse dia ^^
Bom continuemos nossa novela...agora eu acho que ela começa a ficar ao menos interessante. Podem dar pausa e rebobinar a vontade.

não tive nenhuma idéia pra colocar ali encima...talvez seja a dor

Capitulo 2

Continuava tentando espremer o seu cerebro ate a ultima gota de lembrança para tentar encontrar alguma semelhança ou lembra de algum nome com aquele rosto. Estava tão aturdido com os pensamentos que nem percebeu a frase seguinte do homem. Mas ultima palavra dá frase com que retornasse a o mundo fora de sua mente. Olhou com uma cara de quem procura uma resposta e estava irritado pelo o que ouvira no final. Claro que podia ser sua imaginação mas a irritação não parecia sumir de seu rosto.

- Perdão? - Ele falou tentando ser o mais cortes possível para com o outro homem. A unica coisa que lhe interessava era sair de lá.

- Huuum. Deixa eu adivinhar, não ouviu uma palavra do que eu falei. Tudo bem eu vou repetir para você. - Ele fez uma pausa para arrumar a sua camisa, apesar de aberta ele parecia gostar de deixar ela de um determinado jeito, Izaak so não sabia ao certo qual era o jeito. Trocaram olhares, os olhos azuis de Izaak e os pretos e delineados por um lápis de olho do homem. Nessa forma ele começou a falar - Você sabe onde ela está? Não adianta fazer essa cara ou simplesmente falar que está no hospital.

A palavra hospital serviu como confirmação para seu pensamento anterior. Agora sim a raiva surgiu em seu rosto. Deixando suas orelhas levemente vermelhas. E começou a caminhar em direção a o homem, uma distancia de não mais que dois metros e meio. Deu um ultimo passo para dentro de uma sombra se que projetava de um predio. E então parou com medo encarando o rosto do homem. Se afastando instintivamente para a luz da rua.

- Do que diabos você esta falando? É obvio que ela esta no hospital. Onde mais ela poderia estar? - Fala de uma forma impasses, apesar de estar se controlando enquanto falava. Era claro a sua irritação. Principalmente pelo gesticular rápido. - Desculpa mas acho que você errou de pessoa.

Ele começou a caminhar em direção a rua, em direção a casa.

- Tenho absoluta certeza que é você. Gastei seis meses te procurando. Olha foi bem difícil geralmente eu demoro alguns minutos....

- Minutos? Você é o que uma lista telefônica viva? Desculpa, realmente não posso te levar a serio - Continuava a caminhar, apesar de ter parado para ouvir. Havia ficado curioso, curioso e com medo daquilo tudo por isso achou mais racional se afastar.

- Não preciso que me leve a serio...somente que me escute. Ou nem isso, deixe que a cidade escute o que eu tenho para falar.

Instintivamente Izaak se virou para ele. O que era aquilo uma espécie de piada sem graça...se fosse ela ja havia passado o limite das coisas sem graças dês do começo.

- O que tem de mais nela te ouvir? Talvez algum outro maluco escute melhor o que você tem a dizer, e ai você esteja falando com a pessoa certa. - Deu um passo pra trás. Ao olhar para o predio. Ate o homem começou a sair do beco e ir na direção dele.

- Não, é você mesmo Izaak a pessoa que eu estive procurando nos ultimos seis meses. Claro que se eu soubesse que você estava nessa cidade eu teria te encontrado mais facilmente. Entretanto ainda foi difícil...ainda mais aqui. - falou abaixando o tom de voz a medida que se aproximava ate se tornar um sussurro, tanto que Izaak se aproximou para poder ouvir o que falava.

- Não entendo qual o problema aqui...nem o que você quer comigo. Mas acho que você tem algum problema, que não e meu.

- Não posso falar sobre o primeiro...mas o segundo, ela pediu para que eu viesse atrás de você. Ela quer sua ajuda, ela quer voltar. Mas parece que só com você pode... - Ele parou de súbito a frase e começou a se afastar.

- Eu posso? O que eu posso? - Falando mais alto para que o homem ouvisse. mas esse já estava de volta para a escuridão do beco. Deixando Izaak sozinho naquele lugar. Pensou em seguir o homem para a escuridão. Mas um pensamento o impediu de ir, estava cansado e não queria correr atras de alguma coisa sem sentido ou melhor um lunático

Ele caminhou de volta para o seu apartamento, durante o caminho sentia como se alguem o estivesse observando, se aquele homem o estivesse seguindo para descobrir onde morava? Afastou o pensamento tinha o telefone ao menos, com seu celular ele chamaria a policia. Deu um suspiro alto e sonoro quando chegou na porta do prédio, abriu e entrou no prédio e pela primeira vez teve uma sensação de estar sendo engolido pelo prédio, era o cansaço.

Subiu as escadas ate o segundo andar do seu predio. Era um quarto simples, uma sala, banheiro, cozinha e quarto. Sem pensar ele foi ate a cozinha e abriu a geladeira. Pegou sua ultima long neck de cerveja e começou a beber. Foi para a frete da televisão e começa a assistir, não havia nada interessante para se ver ate que.


Pessoas desaparecem do hospital municipal.


era lá que ela estava, veio em sua mente. Mas ela não poderia desaparecer, as que desapareceram ao menos deveriam conseguir andar. Ele balançou a cabeça e deixou a cerveja pela metade sobre a mesa de madeira na frente do sofá. Estava pela metade ainda, mas ele não queria continuar agora, sentia uma pontada de preocupação. Foi para o banheiro tomar um banho. Era sexta feira havia um final de semana pela frente ele iria se livrar da culpa em breve. Mas amanhã aquele dia foi tido como estranho em sua cabeça.

Enquanto do lado de fora, uma figura caminhava por entre as sombrar. Vestida de branco...como se fosse um cirurgião. Ele estava do lado de fora do prédio de Izaak. Olhava alguns andares acima com seus olhos. E então ia varrendo o predio de fora a fora com os olhos, ate que finalmente começou a caminhar em direção a porta do predio. Sua luva estava vermelha e seus sapatos tambem, se e que poderiam ser chamados de sapatos.

Meeting

Bom tenho muito pra falar não. Estamos todos aqui reunidos por livre e espontânea vontade...não é?

Bom tirei um trecho engraçado de um livro. Olhem que divertoso

O Arcebispo James Usher (1580-1656) publicou Annales Veteris et Novi Testamenti em 1654, que sugeria que o Céu e a Terra foram criados em 4004 a.C. Um de seus assistentes levou os cálculos mais além, e foi capaz de anunciar triunfante que a Terra foi criada no domingo, 21 de outubro, exatamente às 9 da manhã, porque Deus gostava de trabalhar de manhã cedo, enquanto ainda estava se sentindo descansado.

Ou seja a terra é de libra...e os fôsseis de dinossauros são uma brincadeira para conosco ^^

Capitulo 1

O dia começara com toda aquela rotina, sair de casa comer alguma coisa pela manhã para suportar ate a hora do almoço e depois partir para uma jornada longa e exaustiva pela cidade. Primeiro caminhar em meio a turba descontrolada que aos tropeços e esbarrões ia levando um desavisado em direção ao limiar do mundo. Exageros a parte o unico problema da "turba" era o fato dela estar sempre em movimento, e geralmente se movendo com mais velocidade e força na porta no qual você quer entrar. Outros afirmaram que certa vez saltaram alguns milímetros do chão e a turba fez o trabalho de os carregarem ate o centro onde ali ela se dividia e desaparecia dentro de predios, para mais tarde simplesmente vomitar todos de novo. E assim continua o dia a dia das pessoas.

Para ele não era diferente, ainda que achasse todo o mecanicismo algo desagradável, mas estava atrelado a rotina. Simplesmente caminhar e ser assimilado pela turba. Que se prestasse o minimo de atenção viria que eram as mesmas pessoas que estavam ao seu lado todos os dias. Quando ele teve o pequeno momento de paz no centro ele olhou para uma praça mais distante na rua onde ficava o teatro. Sentiu um arrepio correr sua espinha. Ele entrou rapidamente no seu predi

Mais um dia de rotinas na frente do seu computador. Estava com uma caneca de café do lado do seu teclado, quando digitava algo foi tentar pegar a caneca e a derrubou fazendo que tombasse para o lado acabara derrubando café em papeis que ele estava trabalhando, e na sua calça. Sem contar em um detalhe importante a mesa era branca. Saiu do seu cubiculo e foi para o corredor para chamar uma das pessoas responsáveis pela limpeza. A unica coisa que encontrou foi um de seus colegas com a cabeça pra fora de sua "sala"

- Izaak, que você vai fazer mais tarde? - ele falou em um tom casual, mas ainda assim descontraido. Poucas pessoas não ficavam assim durante uma sexta feira.

- Hum? - Ele pareceu ter sido pego de surpresa. - Na verdade eu pretendo ficar em casa. - No fim do corredor perto do bebedouro ele viu uma das faxineiras arrumando o filtro. Ele volto para dentro do seu cubiculo e pegou os papeis molhados e correu para a mulher.

- Ei pera ai...Que você tá fazendo? Não me deixa falando sozinho por favor? - Reclamava o amigo falando um pouco mais alto chamando a atenção para sí, ficando corado logo em seguida. Se recolhendo para a sua "cela" Izaak se virou para ele enquanto caminhava erguendo os ombros e lançado um sorriso rapido para ele.

- Erm...a senhorita poderia limpar a minha mesa? Eu derrubei café nela e não queria deixar uma mancha, tambem sujei meus papeis. Se não se importar e aquela ali - Ele apontou para o lugar onde ficava o seu mini escritorio enquanto corria para a cozinha, deixando a mulher com uma grande interrogação em seu rosto.

Chegou colocando os papeis enfileirados sobre a mesa. Estavam formando um mancha no mesmo lugar em quase todos. Pegou um pano de prato e começou a passar em cima. Teria que redigir tudo de novo, aquilo começou a lhe dar um desanimo. Em plena sexta feira ele teria que trabalhar ate mais tarde. Realmente tinha encontrado algo cruel...males do vicio em café. Começo a então secar os papeis dispostos sobre a mesa as manchas iam clareando...mas o tom amarelado continuaria.

- Izaak - Sussurrou uma voz ao lado dele ao se virar não havia ninguém ali. - Izaak - Persistiu a voz agora do outro lado, ele pensava agora que era uma brincadeira de alguem do escritório, se virou para o outro lado e não tinha ninguem ali, pro outro: nada, Se afastou da mesa e foi ate o corredor ver se via alguem correndo de volta para a seu local de trabalho. Vazio nem mesmo a moça da limpeza estava lá o bebedouro borbulhou colocando mais agua dentro do recipiente interno. Ele balanço a cabeça voltou para dentro da cozinha juntando os papeis em um bolo e foi caminhando para o seu cubiculo. Aquela mulher que limpava a sua mesa parecia não muito feliz, mas ao menos não estava emburrada ele sorriu para ela, ela não lhe respondeu

- Já limpei tudo ali dentro, troquei o lixo tambem - Olhou direito para ela e viu que ela estava carregando o lixo mesmo.

- A obrigado - Sem falar mais nada ela saiu e foi para algum outro lugar, provavelmente falar mal do burro que derrubou café na mesa para as colegas.

Passou algum tempo resolvendo assuntos mais urgentes. Então veio o momento mais esperado do dia depois da hora de ir embora, o almoço. Se levantou deixando tudo o que estava fazendo e foi para o elevador. Assim que a porta abriu viu três executivos dos andares superiores nele, todos vestidos da mesma maneira só se podiam diferenciar talvez pela qualidade do tecido em suas roupas. Provavelmente tinham salas grandes com pinturas que eles nem saberiam o que significam. Dentro do elevado a porta ja estava se fechando

- Ei...eieieie...segura...segura a porta. - Nem precisou fazer nada aquele seu amigo que o perguntara sobre fazer alguma coisa durante a noite estava enfiando o braço e a perna no meio das portas que estavam se fechando, deixando sua meia branca por de baixo da calça aparecendo para todos ali. Izaak levou a mão na cabeça com um pensamento de, nunca vi esse cara na vida. E continuou com a mão no rosto enquanto desciam nem queria imaginar o que os outros presentes ali imaginavam. O seu amigo claro, estava envergonhado também, tanto que olhava para frente sem falar nada, sem mover um musculo é por alguns segundos imaginou que ele evitava respirar, conclui que estava assim que a porta abriu e ele saiu rapido dando um suspiro sonoro. Izaak chegou do lado dele colocando uma mão em seu ombro

- Me mata de vergonha mesmo Gary. - falou em tom de brincadeira

- Mas que culpa eu tenho? Eu ia saber que os donos do prédio iam estar la dentro. Tudo bem, vamos comer lagosta, né? - Voltou ao seu tom debochado de antes

- Claro, naquele restaurante na esquina...espero que já tenha escolhido a lagosta, e pedido para cozinharem. Agente só tem uma hora de almoço. - Para não falar que não tinham dinheiro para isso também.

- E verdade. Vai ter que ser um cachorro quente, e sentar no banco da praça vendo os pombos...ops - ele ficou em silencio como se alguem tivesse falado alguma besteira das grandes. Izaak sorriu para ele.

- Tudo bem, acho que eu aceito só o cachorro quente.

Depois de sairem do prédio eles foram para um homem com um carrinho, sozinho não ser muito frequentado aquele lugar, mas deu um sorriso grande mostrando os dentes amarelos para os homens. Pareciam ser conhecidos

- Oi Dock, o de sempre pragente, sim? - Nem mesmo deixou o homem terminar de falar ja estava preparando os lanches.

- Então Izaak, que você vai fazer hoje anoite? Os nossos vizinhos querem ir em algum pub tomar uma cerveja. Que me diz?

- Não posso, estraguei os papeis que a Ivy me deu - Ivy secretaria do gerente dos dois. Gary deixou um "xii" escapar da sua boca - Pois é...vou ficar ate mais tarde pra ver se consigo deixar iguais e segunda eu devolvo os falsificados pra ela. Espero que ela não perceba.

- Cara olha, acho que...Obrigado - Falou agradecendo Dock, que entregava um lanche para ele. O homem achava graça nos dois homens conversando - E isso mesmo, mas você não vai ficar ate de madrugada fazendo isso não é? Depois você podia ir la se encontrar com agente, você precisa.

- Verdade, vou tentar fazer isso agora no almoço, ai quem sabe não apareço por lá...A não ser que derrepente a surjam milhares de coisas para fazer e eu não consiga fazer isso.

Ele se arrependeu amargamente de falar isso, de tarde parecia que a Down Jones estava falindo e todos os clientes estavam irritados e queriam que alguem resolvesse o seu problema, por mais banal que fosse. Quando se aproximava do fim do expediente ele olhou para o relógio em seu pulso e suspirou. Os e-mails haviam parado os telefonemas também, só restou ele e os papeis. Analisou eles por algum tempo para ver se não tinham algum comentário. Ou anotação, não viu nada ao redor da parte branca. Começou a trabalhar refazendo as tabelas. Gary veio se despedir dele

- Não esquece. Valew?

- Certo...ate mais ou segunda.

Continuou o trabalho, oito paginas varios graficos e numeros para serem re-escritos e a mancha de café dificultando a leitura. Ele terminava aliviado a ultima folha quando olhou para mancha que estava nela. Não era igual as outras, talvez por ser a ultima folha...não era isso era uma mancha maior, pegou outra folha e colocou do lado, definitivamente eram diferentes, imaginou que aquela fosse a primeira folha a ter sido molhada. Mas não era isso que estava lhe perturbando, era um contorno que se formava nela. Arqueou a sombrancelha. Era impossivel, so uma conhecidencia uma mancha qualquer. Rasgou as folhas e jogou no lixo e foi embora. Dentro do lixo a ultima folha parecia estar escorrendo café do rasgo que foi feito.

A porta estava semi fechada, o segurança estava se despedindo de alguem. Ele se virou para e segurou a porta para Izaak, fez uma saudação, como todo e qualquer porteiro faria para alguem que sai de um predio, por sua vez fechou a porta deixando Izaak numa cidade diferente sem as pessoas caminhando com violência. Respirou fundo e caminhou em direção a sua casa, não ia sair mais, estava cansado, dor de cabeça e acima de tudo desanimado. dobrou a primeira esquina para pegar em direção a sua casa.

- Izaak. - Agora olhou na direção da voz e finalmente viu alguem.

Viu um homem com uma camisa aberta, calça jeans e botas do exercito, ou algo parecido. Ele tinha o cabelo comprido, olhos escuros, musculatura bem definida. Parecia um exibicionista pelo numero de coisas de metais que ele carregava, quando reparou melhor. Cinto com partes de metal, corretes e tres aneis dois nos dedões. o Homem veio se aproximando, instintivamente Izaak deu um passo para tras.

- Você tem alguma idéia a quanto tempo eu estou te procurando? - O homem se divertia com o medo dele. Izaak balançou a cabeça negativamente o homem sorriu - Des de...

- Seis meses? - Ele falou antes que o homem. O homem se surprende com o jeito que ele falou e sorriu, Izaak se sentiu aliviado. Mas outra apreensão veio tomar conta de seu peito e ele expressou em seus olhos que estava ansioso - Quem e você?

- Oras, Você já devia saber...Preciso falar com você.

Izaak ergueu uma sobrancelha curioso com o que aquele lunatico tinha pra falar com ele. Loucos pareciam gostar dele, ficou olhando o homem curioso ainda que sem saber porque, outra coisa que tentava se lembrar era de quem é ele. Não achou a resposta em lugar nenhum, era fato que nunca o viu antes.

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Comentarios:
- Apaguei duas vezes tudo sem querer...salvem o ctrl+z ?(mal de querer escrever direto na board)
- Acho que eu estou com sono
- Acho que é so isso por enquanto...POR ENQUANTO *risada maligna*

Bom, poderia falar algumas coisas curtas e ainda assim concisas? Bom alguns fatos andam me incomodando mas o maior deles e a minha incapacidade para compreensão de certos assunto, falha minha? Sim mas falha de outros ou ate mesmo do sistema...não sobrou a quem culpar sobre seus problemas? Culpe-o. Ta mas eu deveria dizer que sou desencanado com certas coisas e mais com outras? Porque falar para uma pessoa que precisa comer que você vai lhe dar comida, sendo que a única coisa que você vai dar a ela e a ilusão de que ela ira ter comida em sua mesa. Porque falar que vai educar ou ate mesmo cuidar? Sendo que a única coisa que vai ser feita e jogar uma montanha de problemas sem resolução para a pessoa? Ou pior ela quem vai começar a cuidar de você? Porque perdemos nosso tempo simplesmente inventar algo que não vai dar certo?

Bom talvez seja aquela fala de...”sou brasileiro e não desisto nunca”, comentário é sou brasileiro sim. Desisto apartir do momento que sei que e impossível algo, agora eu vou ser simplório na observação geral. Ou a pessoa nasce com o popozinho virado pra lua ou ela vai ser um qualquer. Que eu não diria isso, existem mentes brilhantes por ai sendo ofuscadas por um sistema que não lhes da oportunidade de brilhar. Bom acho que falei de mais...acho tambem que não pretendo manter o ritimo de postar diario...tudo sempre depende. O que mais me faz escrever e a ansiedade ou seja...ja advinharam qual o meu estado atual. Isso fica como conselho, não que realmente ache que alguém vá usar.



O ultimo comentário...aquele prelúdio escrito logo a baixo fará parte de uma seqüência. Não sei o tamanho, mas sei a freqüência que pretendo postar ela aqui, algo entre segunda e sexta e um extra no final de semana...não garanto que será algo legal. Mas eu vou escrever independente disso. Afinal estou em um lugar diferente de vocês...ou você se preferir. Não sei me retratar na Internet afinal ela e algo impessoal ao mesmo tempo pessoal. Bom talvez para ter uma interação diferente com vocês...gostaria de falar para que cada capitulo ou "parte" que lerem coloquem um titulo que lhes agradem.

Obrigado pelos elogios, também...pena eles estarem em um lugar tão simplório para mostrar o meu apreço pelos leitores conceituados que aqui freqüentam(sim puxei o saco)

Prelude

Some times...
enfim algumas situações são injustas ao meu ver, outras não. Mas isso realmente não e importante o que eu deveria mérito próprio esta acima de qualquer outra coisa no mundo, e o que eu acho. Bom deixando a baboseira de lado resolvi escrever isto para os poucos que aqui visitam.

Prelúdio

Caminhavam juntos rua abaixo de mãos dadas unidos pelo único laço que vem a manter as pessoas juntas hoje em dia: o amor, não aquele simples amor que as pessoas tem pelas outras se importando com o outro apenas quando deseja algo, ou seria melhor dizer o falso amor? Ou aquele amor leviano ou mais conhecido como paixão que simplesmente queima ate o fim. Depois simplesmente desaparece sem deixar um rastro ou marca, simplesmente some. Na verdade eles estavam unidos pela alma. Suas almas estavam juntas quando eles estavam unidos...elas se abraçavam e dançavam, alegrando a casca externa de ambas. Sorrisos alegres e gestos bobos que apenas entende aquele que dançava junto. Ambos estavam sorrindo naquele momento. Uma noite perfeita saindo de um teatro no centro indo em direção a casa dele que ficava ali perto. Conversavam com alegria sobre o que acabaram de ver, sobre os trejeitos dos atores. Sobre como se amavam. Foi em um momento assim que ouviram o primeiro passo atrás deles

Ela era uma pessoa com feições delicadas, rosto definido e um olhar de ternura. Ele tinha um rosto mais serio e seu olhar em si era serio a qualquer momento, exceto quando estava com ela. Eles estavam distintamente trajados ela usava o seu vestido azul calro que descia ate a sua canela, com uma flor da mesma cor do vestido no ombro esquerdo. Ele usava um terno preto com uma gravata borboleta. O som do salto dela e do sapato dele ecoavam pela cidade noite a dentro.

Ainda assim estavam despreocupados, mas não sabiam eles que haviam sido seguidos por um homem dês de o momento que sairão do teatro. Ele tinha um unico problema, não queria dinheiro jóias ou qualquer outra coisa, sua intenção era uma só acabar com ambos. Havia se tratado alguns meses atras mas isso não foi suficiente para parar a doença mental que o afligia. E agora no auge dela ele correu na direção de ambos.

Agora estavam ambos distraidos, que realmente ignoraram o passos que se tornaram corrida, e a corrida que se tornou em um ataque. O homem foi o primeiro a sentir o golpe contra a sua nuca, sendo jogado para a frente quase sem inconsciente pela brutalidade do ataque. Alguns milesimos de segundos se passaram e então outro barulho seco de algo se chocando contra o chão, mas antes dele ou som foi ouvido rápido e quase silencioso. Um novo som explodiu em seus ouvidos, de uma pessoa se engasgando sem conseguir respirar. Depois o de passos correndo. Eram mais de uma pessoa dessa vez, um barulho surdo de explosão e um grito desesperado. Tudo acontecia sem que ele pudesse se levantar falar ou se mover. Então finalmente perdeu os sentidos.

Um dia depois ele finalmente acorda. Duas enfermeiras vieram em seu auxilho, do lado de fora do quarto havia um policial, este homem com feições gentis tira o seu chapeu ao entrar no quarto. Olha para o homem com um olhar de compaixão e então finalmente fala com ele se aproximando da cama, segurando com força o seu chapeu o amaçando nas laterais. Sua voz sai como um sussuro, estava sendo um agente naquele momento, mas não da forma como queria.

- Senhor eu preciso lhe falar que...

O grito do homem foi ouvido em todo o andar do hospital, era o mais puro desespero. Inconsolavel. Se debateu na cama querendo se levantar. Foi preso por ambas as enfermeiras. O policial se afastou da cama com medo. Sentia o pesar dele. E quem não sentiria? Saiu do quarto desconsolado.

Bom eu deveria me apresentar, correto? Errado eu não preciso fazer isso quero apenas postar ideias minhas, podem ser proveitosas ou não ser proveitosas. Mas provavelmente todos os que lerem isto foi porque eu pedi para ele fazerem isso. Nossa gramaticalmente correto? gramaticalmente incorreto? Não se preocupem eu não vou escrever textos longos e massantes. Se o fizer por favor me avisem. Eu digo assim se eu vier a postar algo muito grande será com certeza alguma historia que valera a pena ser lida.

Mas agora me deixe falar um pouco do titulo. Bom eu o coloquei porque realmente não quero que esperem algo extraordinário ou superficial. Apenas gostaria que tenham em mente que são textos escritos para quem quiser ou na melhor das hipóteses para ninguém. Bom o que eu tenho para falar agora...nesse exato momento e instante é:

Sinto que precisava falar sobre Lugar nenhum, e uma espécie de lugar que não existe certo? Não é que ele não exista...e um refugio poético para alguns. bom eu vou falar o que realmente e lugar nenhum. Este lugar existe, foi abandonado e deixado de lado por anos e anos. Ainda hoje ele continua assim. Bom uma brincadeira metaforica me desculpem. Eu vou falar não vou ser direto não vou ser indireto. Apenas quero que entendam que um pouco de cultura...nem que seja um pouco de cultura popular. Crendices, quem conhece as crendices antigas do pais a real origem? Falamos tanto de Halloween e esquecemos que existe a festa do Saci. Em lugar nenhum vamos acumular nossa cultura. E eu digo que em Lugar nenhum eu vou deixar aquilo o que eu falo.

Mas aquilo que eu penso talvez eu deixe para vocês, caso queiram.

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