Some times...
enfim algumas situações são injustas ao meu ver, outras não. Mas isso realmente não e importante o que eu deveria mérito próprio esta acima de qualquer outra coisa no mundo, e o que eu acho. Bom deixando a baboseira de lado resolvi escrever isto para os poucos que aqui visitam.
Prelúdio
Caminhavam juntos rua abaixo de mãos dadas unidos pelo único laço que vem a manter as pessoas juntas hoje em dia: o amor, não aquele simples amor que as pessoas tem pelas outras se importando com o outro apenas quando deseja algo, ou seria melhor dizer o falso amor? Ou aquele amor leviano ou mais conhecido como paixão que simplesmente queima ate o fim. Depois simplesmente desaparece sem deixar um rastro ou marca, simplesmente some. Na verdade eles estavam unidos pela alma. Suas almas estavam juntas quando eles estavam unidos...elas se abraçavam e dançavam, alegrando a casca externa de ambas. Sorrisos alegres e gestos bobos que apenas entende aquele que dançava junto. Ambos estavam sorrindo naquele momento. Uma noite perfeita saindo de um teatro no centro indo em direção a casa dele que ficava ali perto. Conversavam com alegria sobre o que acabaram de ver, sobre os trejeitos dos atores. Sobre como se amavam. Foi em um momento assim que ouviram o primeiro passo atrás deles
Ela era uma pessoa com feições delicadas, rosto definido e um olhar de ternura. Ele tinha um rosto mais serio e seu olhar em si era serio a qualquer momento, exceto quando estava com ela. Eles estavam distintamente trajados ela usava o seu vestido azul calro que descia ate a sua canela, com uma flor da mesma cor do vestido no ombro esquerdo. Ele usava um terno preto com uma gravata borboleta. O som do salto dela e do sapato dele ecoavam pela cidade noite a dentro.
Ainda assim estavam despreocupados, mas não sabiam eles que haviam sido seguidos por um homem dês de o momento que sairão do teatro. Ele tinha um unico problema, não queria dinheiro jóias ou qualquer outra coisa, sua intenção era uma só acabar com ambos. Havia se tratado alguns meses atras mas isso não foi suficiente para parar a doença mental que o afligia. E agora no auge dela ele correu na direção de ambos.
Agora estavam ambos distraidos, que realmente ignoraram o passos que se tornaram corrida, e a corrida que se tornou em um ataque. O homem foi o primeiro a sentir o golpe contra a sua nuca, sendo jogado para a frente quase sem inconsciente pela brutalidade do ataque. Alguns milesimos de segundos se passaram e então outro barulho seco de algo se chocando contra o chão, mas antes dele ou som foi ouvido rápido e quase silencioso. Um novo som explodiu em seus ouvidos, de uma pessoa se engasgando sem conseguir respirar. Depois o de passos correndo. Eram mais de uma pessoa dessa vez, um barulho surdo de explosão e um grito desesperado. Tudo acontecia sem que ele pudesse se levantar falar ou se mover. Então finalmente perdeu os sentidos.
Um dia depois ele finalmente acorda. Duas enfermeiras vieram em seu auxilho, do lado de fora do quarto havia um policial, este homem com feições gentis tira o seu chapeu ao entrar no quarto. Olha para o homem com um olhar de compaixão e então finalmente fala com ele se aproximando da cama, segurando com força o seu chapeu o amaçando nas laterais. Sua voz sai como um sussuro, estava sendo um agente naquele momento, mas não da forma como queria.
- Senhor eu preciso lhe falar que...
O grito do homem foi ouvido em todo o andar do hospital, era o mais puro desespero. Inconsolavel. Se debateu na cama querendo se levantar. Foi preso por ambas as enfermeiras. O policial se afastou da cama com medo. Sentia o pesar dele. E quem não sentiria? Saiu do quarto desconsolado.
Ela era uma pessoa com feições delicadas, rosto definido e um olhar de ternura. Ele tinha um rosto mais serio e seu olhar em si era serio a qualquer momento, exceto quando estava com ela. Eles estavam distintamente trajados ela usava o seu vestido azul calro que descia ate a sua canela, com uma flor da mesma cor do vestido no ombro esquerdo. Ele usava um terno preto com uma gravata borboleta. O som do salto dela e do sapato dele ecoavam pela cidade noite a dentro.
Ainda assim estavam despreocupados, mas não sabiam eles que haviam sido seguidos por um homem dês de o momento que sairão do teatro. Ele tinha um unico problema, não queria dinheiro jóias ou qualquer outra coisa, sua intenção era uma só acabar com ambos. Havia se tratado alguns meses atras mas isso não foi suficiente para parar a doença mental que o afligia. E agora no auge dela ele correu na direção de ambos.
Agora estavam ambos distraidos, que realmente ignoraram o passos que se tornaram corrida, e a corrida que se tornou em um ataque. O homem foi o primeiro a sentir o golpe contra a sua nuca, sendo jogado para a frente quase sem inconsciente pela brutalidade do ataque. Alguns milesimos de segundos se passaram e então outro barulho seco de algo se chocando contra o chão, mas antes dele ou som foi ouvido rápido e quase silencioso. Um novo som explodiu em seus ouvidos, de uma pessoa se engasgando sem conseguir respirar. Depois o de passos correndo. Eram mais de uma pessoa dessa vez, um barulho surdo de explosão e um grito desesperado. Tudo acontecia sem que ele pudesse se levantar falar ou se mover. Então finalmente perdeu os sentidos.
Um dia depois ele finalmente acorda. Duas enfermeiras vieram em seu auxilho, do lado de fora do quarto havia um policial, este homem com feições gentis tira o seu chapeu ao entrar no quarto. Olha para o homem com um olhar de compaixão e então finalmente fala com ele se aproximando da cama, segurando com força o seu chapeu o amaçando nas laterais. Sua voz sai como um sussuro, estava sendo um agente naquele momento, mas não da forma como queria.
- Senhor eu preciso lhe falar que...
O grito do homem foi ouvido em todo o andar do hospital, era o mais puro desespero. Inconsolavel. Se debateu na cama querendo se levantar. Foi preso por ambas as enfermeiras. O policial se afastou da cama com medo. Sentia o pesar dele. E quem não sentiria? Saiu do quarto desconsolado.
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Ai, que história triste. x.x
Mas, apesar de toda a tristeza, é bonita. Engraçado como a tristeza também pode ser bela praqueles que não a sentem, mas apenas vêem, não?
Purishira disse...
5 de novembro de 2007 às 13:34
A história leva a pessoa a tirar conclusões precipitadas.
Gosto da maneira que foi escrita, mesmo deixando essa margem para dúvidas sobre o quê o policial contou para o homem.
É realmente uma história triste.
Anônimo disse...
5 de novembro de 2007 às 15:05
Repito o que a Pri disse:
Ai que história triste. ç_ç
Mas, como toda história que tu escreve, tá ótimo o enredo, dando oportunidade pra várias situações serem mostradas.
;*
Anti-Eros disse...
5 de novembro de 2007 às 19:30
Nhaa....
fiquei agora remoida e cheia de pesar....
Ai ai....adoreii...
Gosto tanto da forma que escreve....^^
=********
Dani disse...
6 de novembro de 2007 às 06:37
Deveras triste, defato. Chegou a dar um aperto no peito. Talvez porque todos os textos que eu leio eu levo a emoção que eles querem passar a sério. Por isso não gosto de dramas xD
Entretanto, foi um excelente enredo.
Nice post. Keep it up.
Unknown disse...
8 de novembro de 2007 às 16:08
Olá,
Wow! Excelente prelúdio que encheu de possíveis ganchos a serem explorados na trama que criarás. Deixou-me ansioso pelo que virá. /o/
Bonanças.
Atenciosamente,
Leishmaniose
Leishmaniose disse...
11 de novembro de 2007 às 20:53